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quinta-feira, 17 de julho de 2014
Mistério do Homem de Somerton
A Austrália não é terra somente de cangurus e de filmes como Mad Max. É uma terra de mistérios e talvez o mais enigmático deles seja o cado do homem de Somerton, ou o caso Taman Shud.
ATENÇÃO ESSA POSTAGEM VAI PARECER MUITO COM AQUELE PROGRAMA LINHA DIRETA JUSTIÇA!
Em 01 de dezembro de 1948 um homem fora encontrado morto às 06:10 da manhã em Somerton Beach, Austrália. Isso é tudo que se sabe sobre este homem, além dos códigos aparentemente indecifráveis que ele trazia consigo. Estava bem alinhado porém a etiqueta de suas roupas haviam sido removidas.
Testemunhas declararam que haviam visto na noite do dia 30 de novembro, um indivíduo semelhante ao homem morto no mesmo local. Um casal que o havia visto por volta das 7 da noite conta que eles viram o homem estender o braço direito ao máximo e em seguida o deixando cair ao chão em um gesto bastante esquisito. Outro casal que o viu entre 7:30 e 8 da noite, quando as luzes da rua haviam acendido, conta que não o viram se mexer durante a meia hora em que estavam lá, apesar de que eles tiveram a impressão de que ele havia mudado de posição. Eles lembram que comentaram entre si que o homem devia estar morto pois não estava reagindo aos mosquitos, mas pensaram que ele só estava bêbado ou mesmo dormindo. Quando a polícia encontrou o corpo do homem às 6:30 da manhã do outro dia, ele estava na mesma posição em que as testemunhas o haviam observado. A polícia também descobriu um bolso secreto na calça do falecido, que continha um pedaço de papel que estava escrito"Tamam shud." Que significa "Concluído" ou "Finalizado".
O papel parecia ter sido arrancado de um livro.Logo percebeu-se que esse papel que fora arrancado desse
livro pertencia a uma coleção de poemas chamado "O Rubaiyat de Omar Khayyam."
O pedaço de papel era branco do outro lado, e haviam palavras escritas em 5 linhas, com letras maiúsculas, a segunda linha tendo sido riscada, numa espécie de código como é mostrado na foto acima. Ninguém até hoje conseguiu decifrar o código contido no papel. A polícia australiana rodou o país atrás do tal livro que era bem raro até que fora encontrado dentro de um carro onde encontraram u numero de telefone escrito no livro. O número pertencia a uma ex enfermeira que morava na Rua Moseley em Glenelg, situada a 800 metros do local onde o corpo do misterioso homem foi encontrado. A mulher declarou que, enquanto trabalhava no Royal North Shore Hospital em Sydney durante a Seugunda Guerra Mundial , era dona de uma cópia do Rubaiyat mas que em 1945, no Clifton Gardens Hotel em Sydney, deu-a de presente a um tenente do exército chamado Alfred Boxall,
De acordo com informações divulgadas pela imprensa, a mulher afirmou que depois da guerra mudou-se para Melbourne e acabou se casando. Tempos depois ela teria recebido uma carta do tal tenente, mas respondeu-lhe que já havia se casado. Ela acrescentou ainda que no final de 1948 um homem misterioso havia perguntado ao seu vizinho informações sobre ela.Tendo como base o molde em gesso feito dacabeça do cadáver, ela não foi capaz de identificá-lo como sendo o tenente que teria morrido na praia. A polícia ainda assim acreditou que o morto fosse Boxall, até encontrá-lo vivo e com sua cópia do Rubaiyat, completa com o "Taman Shud" na última página. Assim o mistério continuava.
Uma autópsia foi realizada e descobriu-se que o homem havia morrido por volta das 2 da madrugada em 1° de dezembro mas jamais concluíram qual fora a causa da morte. Ele foi enterrado e anos depois do enterro algo muito estranho foi notado, flores começaram a ser depositadas sobre o túmulo mas a polícia jamais identificou quem fazia isso.
O caso ainda é considerado "aberto" pela Força Tarefa Criminal da Polícia do Sul da Austrália mas para uns esse famoso caso se trata na verdade da morte de um viajante do tempo e por isso jamais será identificado na nossa época , pois ele nunca pertenceu a ela .
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essa eu nao sabia
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